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Sete Vidas Como os gatos

More than meets the eye

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Sete Vidas Como os gatos

31
Ago08

E agora, José?

Rui Vasco Neto

Condoleezza Rice vai estar em Lisboa na próxima semana, quinta e sexta-feira, com dois encontros marcados na sua agenda de homem forte dos US of A. Um deles será com o nosso Primeiro Pinto Ministro de Sousa e o outro com o também nosso Luis Ministro dos Negócios Estrangeiros Amado. Vejo a coisa feia para o segundo por causa do Primeiro. Tendo em conta o que aconteceu no Tratado de Lisboa, quando Sócrates passou pela sua mão estendida sem lá deixar bacalhau, desta vez tudo indica que nem o vai reconhecer, sequer, com o seu deslumbre habitual agora a braços (querias!) com um mulherão destes para impressionar. Pode ser que corra bem, com o Zapatero safou-se, ele eu-lhe o número de telemóvel e tudo. Com a Leezza não sei, 'a ver vamos', já dizia o ceguinho.

 

31
Ago08

Coisas do Espesso (*)

Rui Vasco Neto
29
Ago08

Crónica de uma guerra anunciada

Rui Vasco Neto

Todas as guerras são más, todas as guerras são cruéis. Não sou lírico ao ponto de acreditar que o Homem consiga viver sossegado e contente em sociedade sem a ameaça de um cacete atómico pelo lombo se arriscar pisotear os limites da ganância (já ditados generosos pelo Poder) que justificam toda a maldade de que se é capaz neste mundo de merda pelo miserável tostão. Haverá situações-limite em que a única resposta estará na força, aceito resignado, pese o nunca esclarecimento por esta via. Mas também quem é que quer esclarecer seja o que for numa guerra, não me dizem? De resto, a tendência Outouno-Inverno das guerras aponta para matar de longe e seguir os estragos pela TV, isto já desde a invenção dos mísseis, o que quer que haja a dizer sobre esse assunto é para ser dito por especialistas acreditados, tipo Moita Flores ou Nuno Rogeiro, não é agora qualquer um que chega e diz coisas quando se está numa guerra.

 

Depois há a questão dos danos colaterais, das chamadas vítimas inocentes que deixam de o ser porque ninguém tem autorização para ser inocente quando os uns matam os outros à nossa volta. Temos que ser alguém, que diabo, uma guerra condena-nos a existir, uns e outros, enquanto não morremos, a bem ou a mal. Mas logo uns acham que somos dos outros e outros decidem que somos uns e sem que digamos um ai ou façamos um gesto eis-nos declarados inimigos de meio mundo em redor. Odiar é mais simples do que parece. Numa guerra morre gente e a gente acha natural porque faz parte e é assim, guerra é guerra, já se sabe. E acaba por ser assim mesmo, na prática, não se pode semear ventos e não esperar uma boa colheita de tempestades pela frente. Por isso a guerra só deve ser hipótese quando colocada em absoluto extremo, depois de bem explicadinha a destruição que vai acarretar para o viver de todos, uns e outros. Todos os mesmos, apenas uns, em tempo de guerra.

 

Outro factor é a política das forças armadas, policiais e militares. O legítimo desejo de um soldado é combater, por isso foi para soldado. Pode ser discutível, mas é legítimo que quem tem a sua razão de existir numa suposta eficácia enquanto combatente queira mostrar serviço, servir a pátria e combater bem, eliminando o inimigo. É a sua vocação, é mais, a sua obrigação. Nenhum desses soldados, acredito, gostará que necessariamente existam vítimas de guerra, danos colaterais, um facto e factor incontornável em qualquer conflito, Mas todos entendem a situação como parte integrante da circunstância, consequência natural que vem com o trabalho. E não deixam (não podem mesmo deixar) que isso lhes tolde o discernimento estratégico ou afecte a sua capacidade de combater, a sua eficácia letal, ou mais uns inocentes poderão morrer pelo caminho, às mãos dos outros. E é uma bola de neve, sempre maior, só que não branca mas tinta de sangue.

 

O Procurador Geral da República fez ontem uma comunicação à nação, via nota de imprensa com dez pontos que se resumem num objectivo, uma só palavra mágica: eficácia. Mesmo pagando mais caro, seja, diz o PGR, mas quer eficácia «através de acções concertadas entre o Ministério Público e os órgãos de polícia criminal, o que sempre se tem pretendido, mas nem sempre se tem conseguido». E anuncia que serão criadas «unidades especiais para combater a criminalidade especialmente violenta, que funcionarão nos DIAP’s Distritais, dirigidas por Magistrados do Ministério Público especialmente vocacionados para essa investigação».

 

Pinto Monteiro lança ainda uma espécie de desejo para que o «legislador proceda aos ajustamentos legais que se mostram necessários para combater a criminalidade violenta». E vai mais longe, mais duro ainda no tom de voz: «o hiper garantismo concedido aos arguidos colide com o direito das vítimas, com o prestígio das instituições e dificulta e impede muitas vezes o combate eficaz à criminalidade complexa». Tudo isto no culminar desta espécie de semana promocional dos assaltos&afins no Pingo Doce, com a bandidagem à solta pelas redacções nacionais e o povo a exigir justiça e mão firme, já não o mesmo que gritou "Barrabás, Barrabás" mas seguramente aquele que encheu a Vasco da Gama para a feijoada do 'Fairy' ou que espremeu as derradeiras gotas de vida a Sousa Franco, com tanta manifestação generosa de carinho popular e espontâneo em tempo de paz na terra entre os homens de boa vontade.

 

As guerras não aparecem por acaso, seja neste texto seja na vida real, onde só devem aparecer como último dos úlimos recursos. E neste texto só aparecem para assim pedir reflexão sobre os tais recursos e oportunidade das guerras, desta que se anuncia para Portugal em particular. Porque é uma guerra isto que se anuncia e qualquer guerra implica morte e destruição de tudo o que verdadeiramente importa nesta vida, a começar pela paz, é importante dizê-lo até à exaustão enquanto é possível. Se Pinto Monteiro fosse um chefe Sioux ou Cherokee do velho oeste, ontem traria um machado à cintura e estava tudo dito à grande nação índia. Sendo PGR no Portugal socrático, entendeu atacar forte no "hipergarantismo" usando manilhas de trunfo como o "prestígio das instituições" para assim propor cortar as vazas ao crime, deixando no ar que desta forma ganha o jogo de caras, sem espinhas. É o tal jogo de que falávamos que vai chegando a pouco e pouco, a tal guerra que se anuncia, uma igual às outras, só que desta vez na nossa rua, onde somos todos uns. Até os outros.

29
Ago08

Simplesmente Genial!

Rui Vasco Neto

Cá para mim eu vejo assim: há o 'normal', que nivela a zeros, depois há para baixo e para cima, certo? Se é para baixo desce do 'quase aceitável mas mauzito' para o 'mau mesmo', 'péssimo', 'execrável', 'merdoso' e por aí fora, quer dizer, por aí abaixo. Se é para cima é bem melhor e mais agradável a gradação. Começa no 'bom' da palmada nas costas e pronto, tá a andar, passa ao 'óptimo', já cá sem palmadas, antes um mirar de interesse e respeito, e daí para cima é um verdadeiro consolo seguir e descobrir o que é 'genial' ou mesmo o raro 'sublime', apenas por exemplo, que lá tão no alto nem o céu é limite para o genuíno talento de um artista.

 

Vem esta conversa toda a propósito destes dez minutos de puro talento, genial e sublime e por aí fora, quer dizer, por aí acima, sem limite que eu consiga vislumbrar depois de ver três vezes e ainda querer mais e mais. A história de "Achmed, the dead terrorist" é do humor mais requintado e conseguido que eu já vi, mesmo considerando que a minha referência natural de ventriloquismo é o José Freixo a fazer o Donaldinho nos programas do Júlio Isidro. "Bom dia Donaldeeee!!", diza o Zé, "Bom dia Zéééééé!!" dizia o Donald, cinco vezes, seis, sete e a gente ria-se muito e silabava ven-trí-lo-quo para aprender a dizer bem e depressa. Pois bem, Achmed, the dead terrorist, ou antes "Premature detonation & 72 virgins", título original desta prestação hilariante, é um outro assunto completamente diferente e sem qualquer comparação possível. Isto embora o humor boçal pudesse dizer que "é como comparar o cú com a feira de Castro", uma alusão que eu nunca atingi na totalidade mas que aqui se aplicaria na perfeição.

 

Achmed, the dead terrorist é um raro prodígio de gargalhada. O que é logo surpreendente à partida, se pensarmos no tema escolhido para fazer rir o mesmo público-alvo do terror. Mas Jeff Dunham conquista a plateia logo à chegada com este seu Achmed, que começa por ser um boneco brilhante na sua concepção estética e linguagem visual. A imagem de um vulgar e estafado esqueleto, em tosco, ganha vida e uma personalidade carismática com a animação de apenas dois pequenos adereços: olhos e sobrancelhas. O resto é história, ou melhor, a história, os textos perfeitos, com uma surpreendente margem de manobra e salvaguarda da ténue linha que demarca e define o bom gosto ao brincar com terrorismo. As vozes, perfeitas também, os movimentos da mão que anima, idem. O timming exacto, impecável, nem de mais nem de menos, o difícil equilíbrio do riso e do siso no conseguido ponto G.

 

De 'Genial', claro.

28
Ago08

Outra viagem começa agora, com partida do fundo do mar

Rui Vasco Neto

Vila de Santo Amaro, ilha do Pico, arquipélago dos Açores. Começara há poucos dias o ano de 1796 quando, a 29 de Janeiro, a fragata francesa «L'ástrée» naufraga à vista da costa norte da ilha. Não mais foi encontrado qualquer vestígio do navio. Até esta semana, quando, pela primeira vez em mais de dois séculos, uma equipa de investigadores da Direcção Regional de Cultura dos Açores (DCRA) localizou os destroços da fragata e prepara agora o resgate possível do que restar da embarcação. «A fragata encontra-se a oito metros de profundidade numa zona de orografia difícil com rochedos e abismos próximos que vão a mais de cinquenta metros de profundidade», diz  Catarina Garcia, arqueóloga da DRCA; «É um sítio difícil e até mesmo assustador o que leva agora a compreender porque foi difícil encontrar os vestígios do naufrágio». É outra viagem que começa, a do conhecimento.

 

A história do naufrágio da «L'ástrée» ficou escrita para a posteridade logo na altura, com todos os pormenores da tragédia num registo meticuloso e preciso. «Vinha da Ilha Guadelupe, para França, carregada de asucar, e café da Convençaõ, trazendo 18 peças d`artilharia de guarniçaõ, e 180 pessoas», especifica uma carta do Juiz de Fora da Ilha do Pico, escrita a 26 de Março desse ano a dar conta da ocorrência e hoje parte integrante do acervo da Biblioteca Publica de Angra do Heroísmo. Nela o juiz Luiz Correia Teixeira Bragança faz o balanço do desastre especificando que «de toda aquella gente somente se salvaraõ 57 pessoas; a saber 7 Inglezes (de 12 que vinhaõ na Fragata como prizioneiros de guerra), e 50 Francezes, tudo Marinheiros, e alguns officiais de manobra, morrendo 123». O magistrado explica mesmo as providências que tomou, sublinhando que foi logo ordenar «enterrar os mortos, por evitar algum contagio e depois de dár as providencias, que me pareseraõ necessarias, para se pôr a salvo tudo aquillo, que pudese sahir; recolhime para esta Villa».

 

Acontece porém que a situação na ilha terá ficado algo complicada para os sobreviventes: «por espaço de des dias, que aqui se demoraraõ, trateios com homanidade, sem os meter em prizaõ e ainda que o quisesse fazer naõ há nesta Villa cadeas, porque se demoliraõ, (palavra ilegível) inteiramente», explica Luiz Bragança. Para além disso a ilha tinha falta de alimentos, dizendo o juiz que «contribuilhe o seu necessario sustento, quazi tudo á minha custa, athe emfim vendo que elles naõ podiaõ subsestir nesta Ilha, pela falta que há nella dos generos da primeira necessidade estive para os remeter para essa Capital». É ainda de acordo com este relato, feito e acompanhado pelo seu escrivão, um tal Joaquim José da Rosa, que ficamos a saber que «a Fragata se tinha feito em pedaços e que o mar (por ser neste Sitio o tempo muito tromentoso) logo levou consigo a mayor parte da dita Fragata deixando unicamente hum grande monte de Cabos e algumas vellas envoltas com huns bocados de mastros». Assim se escreve, assim se faz a História.

 

Agora, duzentos e doze anos passados, terá aparentemente chegado a hora de colocar um ponto final na viagem original da «L'ástrée», sepultada em àguas açorianas em local finalmente encontrado. Outra viagem começa agora, com partida do fundo do mar. Recolhendo e estudando estes vestígios que agora foram localizados e inventariados pelos investigadores da sua Direcção Regional da Cultura, os Açores dão o primeiro passo de uma nova e excitante viagem ao passado daqueles nove pedaços de chão que são Portugal no meio do oceano imenso.

28
Ago08

À atenção dos senhores do Sapo, fachavor, evidentemente. Tadita.

Rui Vasco Neto

Pois foi tudo munto bom e munto agradável e tudo e tudo e tudo. Afinal sempre foram uns quantos milhares de pessoas a mais que apareceram assim de repente, de surpresa, nem deu tempo para preparar um chazinho ou assim, uns scones de alfarroba, nada de nada, enfim, foi uma afobação mas passou-se, pronto, quem dá o que tem já se sabe. Isto é uma vida, é uma vida, é o que isto é. Mas agora que já passou a revoada do destaque nos blogs do Sapo e que a enchente já vai vazando (ficaram só dois senhores e uma senhora coxa que andam lá para baixo, nos posts mais antigos, também não sei a fazer o quê, sinceramente) temos aqui um ou dois pormenorzinhos que eu gostaria de colocar à atenção de vexas. A saber o seguinte.

 

A gente cá na casa até gosta munto de receber visitas, isso nem está em causa, a bem dizer somos até umas pessoas munto abertas e tudo e tudo. De maneiras que o que lá vai, lá vai. Pisarem o gato acontece, não tem mal, o chão lava-se e o canário há-se voltar a cantar, paciência, se não morreu do susto os soluços hão-de passar como chegaram, sem mais. Os três vasos partidos do alpendre também é com'ó outro, mais a bicicleta do Daniel, que já estava velhota e tinha os dois pneus furados mas mesmo assim desapareceu, com o gêpêésse novo que ele adorava. Mas paciência, já se sabe, também não há problema com a ração do Gastão que eu vi uns senhores a petiscar, que diabo, temos que ser uns para os outros, isto é assim mesmo. Nada disto tem importância, fazem o favor de aparecer quando quiserem, tudo se arranja, haja saudinha. Só tem uma coisinha que eu assim a modos que se faz favor, pois prontos, é só o que me deixa mais apreensivo e mais nada, daí esta cartinha a vexas. Passo a explicar, finalmente.

 

Trata-se da tia Geraldina, coitada, que vivia carrancuda e sem dar pio, sentada no seu cadeirão de baloiço na sacada da ala norte há mais de quarenta e oito anos, desde que ficou encalhada, tadita, em pleno Estado Novo, a bem dizer sem uso. Não se riam, mas foi depois de toda a gente descobrir que o Oliveira, o seu prometido de menina e moça, tinha afinal um caso com o Luisinho da farmácia, foram os dois apanhados em flagrante no urinol da estação no dia do terramoto, imaginem o abalo (as pessoas com os nervos já se sabe, foram fazer xixi e deram com aquele lindo serviço, muitos nem fizeram). Foi uma escandaleira, não se falava de outra coisa, a tia Geraldina fechou-se em casa e levou quase vinte anos até se sentar no cadeirão cá fora, debaixo dos olhos do bairro e de olhos baixos no chão, mais outros dez para deixar de desmaiar quando um homem lhe dizia bom dia ao passar na rua em frente. Agora andava mais ou menos, tadita, até já tirava o véu aos sábados e tudo. Pois desde o primeiro dia de destaque no Sapo que a tia remoçou, agora canta à tardinha, coisa rara e nunca vista, parece outra depois da enchente, como quem descobriu as queijadas de Sintra e ficou em estado de choque gastro-uterino. É claro que estou preocupado.

 

O que se passou não sei, mas sei que ainda não era meio-dia quando a vi de passo trocado e olhar ausente, saia meio descomposta e blusa mal apertada, a escapulir-se de fininho de um link assim mais escondido, coradinha e toda despenteada mas com o ar mais consolado deste mundo e um sorriso pateta pregado no rosto. Depois, logo de seguida, vejo sair do mesmo sítio um mocetão campónio, de calção largo e camiseta de alças, faces também afogueadas, que mal me viu virou à esquerda e desapareceu num ai, ninguém mais lhe pôs a vista em cima. Eu cá achei estranho, lá isso achei, mas pronto, isto as coisas são como realmente, já não me cheirou bem logo aí. Mas agora que tenho a tia Geraldina de cabeleira loura e leque, com um mini-vestido vermelho do tempo do charleston, franjinhas e decote até à cinta, sapatinho de salto agulha logo às sete e meia da matina e olhos postos e pregados na porta do sitemieter, num cio à espera que saia, com a mesma expressão do lobo mau quando viu o capuchinho, aí eu começo a ficar seriamente preocupado. Em pânico, mesmo.

 

Que diabo, sempre são noventa e sete anos, faz noventa e oito em Novembro, tadita, se aguentar esta pedalada, salvo seja. É que se ao menos ela não se metesse com a freguesia, se ficasse quieta com as mãos, a coisa ainda passava, talvez, mas só hoje à tarde apalpou ela três senhores e rasgou a camisa a um outro rapaz que conseguiu fugir a custo, tadito também. Parece esta onda de assaltos que anda agora para aí, uns atrás dos outros, tenho até receio que a confundam e me matem a velhota um destes dias, agora com os atiradores especiais e tudo, é um perigo, a sério. Vá lá que ela julga que os snipers são chocolates com cereais, tadita, antes assim. Sempre é diabética.  

 

De maneiras que eu pensei cá para mim que talvez os senhores do Sapo pudessem arranjar uma maneira de contactar o rapaz em questão, não sei, talvez pelo ipê dele ou assim, só para ver se ele não se importava de aparecer por cá de vez em quando para uma visitinha, assim como quem não quer a tia, perdão, não quer a coisa, tadita, que pouco mais tem na vida. Sempre era uma caridade que se fazia e a caridade é uma coisa munto, munto bonita, a gente vai para o céu e tudo e tudo e tudo. De maneiras que era isto e pronto, a modos que pois é assim e munto obrigadinho por tudo. Em meu nome e da tia Geraldina pois um grande bem-haja. Pronto. Tadita.

 

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